segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Saga Crepúsculo...

Olá!

Hoje eu vou falar de uma coisa e acho que não vou conseguir ser imparcial. É sobre a saga Crepúsculo.
Ontem terminei de ler: AMANHECER. O livro que fecha a história para sempre. Assim espero.
Quando vi a capa de Crepúsculo, pensei que deveria ser um puta livro. Talvez o melhor livro que eu iria ler na vida.
Fechada a página, talvez a maior decepção que tive, em termos de literatura. Nunca li uma história tão ruim e fechando com Amanhecer, tive a impressão de que a autora, chama seus leitores de verdadeiros bobocas.
Qual o diferencial dessa saga? Vampiros, lobisomens? Sim, e daí? Um amor entre Edward e Bella, uma humana e um vampiro? Um amor que não existe e do qual, sinceramente, eu não acredito.
Coisa de juventude clichê que acha esse romancezinho uma fuga para um amor irreal e confuso.
Um livro totalmente clichê, parado que não acontece nada demais. Não precisa ser muito inteligente para descobrir o final.
E o quinto vem por aí! Para quê? O que ela quer explorar mais, afinal de contas, se a história já está terminada? Ganância? Que feio, Miss Stephenie Meyer.

Eu sou da geração Mágico de Oz. Essa história, sim, é genial. Escrita há mais de 100 anos, mostra o quanto o autor estava fora do seu tempo e pensava além.
Harry Potter, sim é genial. J.K. Rowling criou um novo mundo. E abriu o leque para milhares de escritores, que até então, o mundo da fantasia estava completamente esquecido.
E o Tolkien do Senhor dos Anéis, criou esse mundo aos 8 anos. Aos 8. Pra vc ver quem era esse homem que fez o Senhor dos Anéis o recordista de Oscar na história do cinema.
E Crônicas de Nárnia, um outro mundo à parte, que nasceu quando o autor, era um simples menino. Uma pena que ele não pode ver o sucesso de seu livros. Morreu quando sua história ainda era considerada um fracasso.

Podem dizer o que quiser de mim. Inveja? Claro que não. Só as pessoas que citei deixa claro que não há comparação e nem ser discutidas.
Quem é Stephenie Meyer no meio dessa gente? Nada!
Apenas uma história comercial, efêmera e que logo, será esquecida.

Love!

Carol Rossetto

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