segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Simplesmente contar histórias...

De volta...

Sábado ( 04/12) realizei mais um grande sonho na minha vida. Esse meu sonho começou por acaso, totalmente sem querer, numa tarde de um sábado qualquer, tomando sorvete num shopping.
Era feira do livro e vi uma mulher toda fantasiada com um monte de crianças olhando para ela completamente hipnotizadas.
Claro que atiçou minha curiosidade e fui logo saber o que era. A mulher estava contando histórias.
Ela me fisgou e jamais esqueci daquele momento único. Só sei que eu queria aquilo para mim, sem saber que isso poderia ser profissão.
Persegui aquilo durante 3 anos da minha vida e sempre com tentativas frustradas. Queria aprender a fazer igual aquela moça.
Todo mundo conta histórias. Na verdade, contamos histórias todos os dias, só não percebemos.
Não existe técnicas, como receita de bolo. Não existe: "APRENDA A CONTAR HISTÓRIAS".
Existem cursos para despertar o contador que existe dentro de cada um. E foi o que eu fiz.
Depois de 3 anos, finalmente consegui, através de dicas de uma grande amiga e um mini vestibular, consegui passar e finalmente entrar ainda mais no mundo de grandes histórias.
Não consigo explicar em palavras o que foi esse semestre, a experiência que tive.
Tive aula com o professor mais fantástico que qualquer escola poderia ter. Sua palavras saem do coração para entrar no coração do outro.
Suas palavras emocionam, te fazem pensar. Causa um burburinho dentro da alma, até virar explosão.
Jamais vou esquecer do homem com cara de desenho que todo sábado nos fazia pensar e entrar em contato com o inexplorado, com o novo, com o fantástico.
Sentirei saudades desse cara que não precisava fazer muito para contar histórias. No caso dele, era só abrir a boca que pra mim, era muito melhor do que qualquer música já cantada.
Não posso me considerar uma contadora de histórias ainda. Descobrir o seu lado contador é difícil, pode levar anos. Mas me ensinaram o caminho...
E eu só posso dizer que minha mala está completamente recheada de histórias maravilhosas, amigos fantásticos, experiências divinas e um amor totalmente especial...
Mas isso já é outra história...

Love!
Carol Rossetto

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

No mais profundo buraco do seu ego...

Já faz um tempo que não apareço por aqui e sei que isso não é uma coisa muito legal. Deveria ser mais presente, mas é que muitas vezes a faculdade não deixa ou simplesmente por que acho que não tenho muita coisa de interessante para falar ou escrever.
Tem coisas bem legais acontecendo, outras nem tanto. E tem uma coisa que está me incomodando e muito.
Quem é escritor, ator ou qualquer coisa que se remeta a cultura, sabe que no Brasil as coisas são complicadas. Muitas vezes, bem restritas. Quem trabalha com isso, sabe bem como é. Principalmente, quem não é muito conhecido ou quem não tem muito dinheiro.
Na teoria, deveríamos nos dar as mãos, ajudar e dar dicas para quem está começando ou até mesmo para quem já tem até uma certa bagagem, mas ainda não chegou onde deve.
Eu sempre escrevi, mas quando resolvi levar isso a sério, apareceu algumas pessoas bem legais para me dar dicas, mas teve uma que foi essencial nessa minha caminhada. O Douglas MCT, autor do livro "Necrópolis" que será lançado agora dia 07 de Novembro pela Editora Draco. Conversamos poucas vezes e mesmo sem me conhecer pessoalmente, ele me deu dicas sensacionais que qualquer um com o ego mais mimado não daria.
Ele não precisava fazer isso se não quisesse, mas deu e com todas as dicas dele, pude publicar o Mensageiro dos Ventos que claro, não é um best-seller (ainda, rs).
Perdemos o contato, a gente não se fala mais (infelizmente), mas sei dos passos dele e desejo a ele todo o sucesso do mundo, por que ele merece. Pelo Twitter, acompanhei as noites não dormidas trabalhando nesse livro, as ansiedades compartilhadas com todos os seus seguidores. "Necrópolis" vai bombar, com certeza.
E claro, desde que eu ingressei nessa jornada louca, pude conversar com outros escritores, roteiristas e os aspirantes a escritores que acham que vão ficar ricos publicando qualquer coisa.
Sem querer ser pretensiosa, mas já sendo, eu já tenho uma certa bagagem e já posso dar dicas e conselhos para quem está começando e que não sabe como dar os primeiros passos. Absolutamente normal.
Volta e meia, sempre aparece alguém, me perguntando sobre como é, se é muito difícil, se deve escrever de um jeito ou de outro e falo que a pessoa deve seguir sempre o coração e pesquisar sobre absolutamente tudo.
E foi nessas circunstâncias que eu conheci uma pessoa que também estava escrevendo seu livro. Não vou dizer seu nome, ficaria chato, bem chato...
Enfim, essa pessoa me perguntava sobre absolutamente tudo, me torrava a paciência mesmo, mas com toda a calma do mundo, respondia a todas as perguntas, por que eu queria que ela se sentisse bem-vinda ao mundo literário. Assim como eu fui...
Dei dicas sobre registros, editoras, vendas, público alvo, entre tantas outras coisas. Ela não sabia de absolutamente nada.
Enfim, o livro dessa pessoa foi publicado. Claro que na época, eu fiquei feliz, mas depois eu vi os agradecimentos. Meu nome não estava lá. Só quero deixar claro que não quero confete, paparicação ou qualquer coisa parecida, mas seria bom deixar claro, que se não fosse for mim, esse livro não teria nascido, sequer escrito.
Já tentei parabenizá-la pelo livro, tentei me aproximar perguntando como é que andava as vendas, a aceitação do público e tudo o que eu ouço é que nunca dá para falar comigo. A pessoa mudou completamente, virou estrela, sem ao menos ter anoitecido.
Bem, o que esperar de uma pessoa que implora para que as pessoas comprem seu livro, senão o amadorismo?
Quando eu comecei, as dicas que o Douglas me deu foram só uma sementinha, o resto eu me virei, pesquisei tudo sozinha e continuo fazendo. Acho que é assim que deve ser...
Se todos os escritores dessem as mãos e mandassem para às favas o ego, a vaidade, a ignorância, esse universo tão lindo e rico ficaria muito mais fácil para qualquer um. Uma mão lava a outra. Sempre. Ainda mais nesse meio.
Seria mais bonito se as pessoas não se deixassem iludir com alguns elogios e se alimentar disso. O que importa é o trabalho.
E claro, vou continuar ajudando a quem me pergunta. Quero que cada vez a literatura nacional, principalmente a fantástica, cresça, se expanda e consiga tatuar seu nome no mercado.
Quanto a isso, tudo o vem rápido, vai embora rápido e na boa, torço pelo sucesso dela. O que me consola é que de repente, são aqueles famosos 15 minutos de fama. Torço pelo successo instantâneo, mas eu seria muito hipócrita em dizer que eu torceria pela longevidade.
Atitudes assim nunca vão muito longe. Espero que um dia essa pessoa entenda o real significado da complexidade e da importância de se escrever um livro.

Love!
Carol Rossetto

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Mensageiro no Paraná!!!!

Que a Internet é rápida e fácil para todo mundo, isso já é fato! Não precisa ninguém dizer.
Mas por causa dela, eu quero agradecer o pessoal que faz parte da comunidade do meu livro no Orkut: MENSAGEIRO DOS VENTOS - O LIVRO, que já conta com 352 pessoas. Pode não ser nada para muita gente, mas para uma escritora ainda desconhecida com eu, é muita coisa, podem ter certeza.
E dentro dessas 352 pessoas, surge um ou outro, que com certeza, acredita no meu potencial e na história do livro. E dentro dessas pessoas, surgiu o Sérgio (não vou me lembrar do seu sobrenome, desculpa), um professor universitário de uma faculdade do Paraná que estava interessado em fazer uma matéria sobre o livro no jornal da universidade, o FILOZINE.
É óbvio que eu aceitei e como eu não tenho o link do jornal, vou colocar a matéria aqui. Claro, com a autorização dele:

MENSAGEIRO DOS VENTOS

"Tomei contato com alguns comentários (ótimos) sobre um livro de ficção... "Mensageiro dos Ventos". E claro, já fiz o pedido e estou em compasso de espera para uma leitura que, até onde, foi comentado comigo, vai permitir alguma horas deliciosas de lazer.

Obra da simpática Caroline Rossetto ( que já foi autorizando os comentários aqui no Fzine), tem sido comentado por uma galerinha gótica com a qual mantenho contatos em Sampa.

Portanto, em frente. Segundo a autora, logo mais outras obras serão entregues ao público.

Caroline, beijão carinhoso, sucesso e aguardamos mais novidades, ok? Aos interessados, o livro está disponível no Amazon. com e também no site da editora www.biblioteca24x7.com.br "

Ao Sérgio, muito mais que obrigada. E a todos que acreditam no MENSAGEIRO.

Escrever livros no Brasil é muito difícil, mas é dolorosamente maravilhoso.

Love!

Carol Rossetto










domingo, 19 de setembro de 2010

Simplesmente F.R.I.E.N.D.S





Queria tentar explicar o que Friends significa para mim, mas acho que não vou conseguir. Eu sei que estou há mais de 10 anos atrasada, mas só ontem eu terminei de assistir as 10 temporadas, sem nunca ter assistido antes.

Gostaria de saber em que mundo eu estava para nunca ter me interessado? Eu já conhecia de nome, mas nunca tive vontade de ver, até me dar o clique numa crise de abstinência durante as férias do "The Big Bang Theory".

Durante quase 2 meses, Friends foi meu companheiro de todas as madrugadas.

O bom é que o seriado não conta com um enredo genial, inovador, diferente. Na real, é bem bobo, se for pensar. É clichê, é tão simples que à primeira vista, muitos se perguntariam como aquilo foi gravado.

Não tem como explicar. Só assistindo para você entender a magia e simplicidade de tudo. A história trata do amor verdadeiro e da amizade sincera. Da verdadeira amizade. Daquelas que você faria de tudo para ver um amigo seu feliz, se fosse para você ficar triste. Daquelas que que você emprestaria algum dinheiro se seu amigo estivesse precisando, mas que você também iria ficar sem.

Não sei se só eu tenho a impressão ou se é impressão de todos os Friendmaníacos, que muitas vezes, eu era a 7ª integrante, ali olhando de longe. Friends faz esse convite.

Também posso dizer que aprendi muita coisa nesses dois meses (sim, é lição de vida, generosidade e honestidade) e que amigos também servem para nos ensinar MUITAS besteiras.

O que dizer da atuação de todos eles? Matt Le Blanc, Matthew Perry, Jennifer Aniston, Courtney Cox, David Shwimmer e Lisa Kudrow? Não, eles não atuaram. Eles viveram. Eles eram os personagens. E ponto.

Friends agora, ficou marcado em minha vida. Como todo fã do seriado, esperamos pelo filme com a promessa eterna de que um dia será lançado. Eu espero ansiosamente, sei lá, pra matar as saudades ou deixar ainda mais.

Friends foi sublime. Foi especial por que simplesmente não se limitou a falar dos personagens principais da série, mas deu a importância devida para todo mundo.

E que Chandler, Joey, Ross, Rachel, Phoebe e Monica fiquem eternamente gravados em nossa memória.

Friends para sempre!!!!



E quanto aos produtores do seriado, Marta Kauffman e David Crane, só posso dizer MUITO OBRIGADA!







terça-feira, 17 de agosto de 2010

Um pouco do Mensageiro...

Atendendo a pedidos, resolvi colocar um pouquinho da história do livro aqui no blog. Na verdade, é só a introdução, um aperitivo. Se vocês gostarem, com certeza, você vai procurar pelo livro. Se não, é só parar por aqui. Fique à vontade. Lá vai:

"E um pote de ouro se esconde atrás do arco-íris. Eu não vi, ninguém viu, apenas um velhinho que conseguiu chegar até lá, por que seu maior desejo era encontrar algo que ele nunca viu, ele só sabe que perdeu e que até hoje vaga por aí, tentando encontrar o que só ele sabe. Desde então, ele viaja para os mais diferentes lugares, onde só a imaginação pode nos levar. Podemos dizer, que dia desses, ele encontrou o que queria e agora anda para saber se certas pessoas tem o que ele tinha perdido!"
- Acabou assim?Decorei essa droga durante meses para acabar desse jeito?
Essa é Natália, uma menina que desde os seis anos de idade, mostra que é diferente das outras garotas que cresceram ao seu redor.
... (continua)

Gostou? Pois então, o livro está à venda no site da editora: www.biblioteca24x7.com.br ou no nesse site www.amazon.com

Espero que a curiosidade toma conta de sua cabeça e que procure pelo livro. Pelo menos para nós conversarmos sobre a história.

Beijo pra todo mundo!

Love!
Carol Rossetto!

Ah, e para qualquer engraçadinho maldoso, a história está devidamente registrada. Recado dado. FUI.

sábado, 7 de agosto de 2010

Um pouco de bobagem!!!!

E se eu fosse...

Uma fruta? Morango
Um personagem de histórias em quadrinhos? Cebolinha, da Turma da Mônica
Um desenho animado? Pica Pau
Um homem? John Lennon
Um seriado? Anos Incríveis, pela visão de vida que ele traz
Uma comida? Pizza
Um programa de TV? Qualquer talk show americano
Um herói? Thor
Um livro? A Sombra do Vento de Carlos Ruíz Zafón
Um objeto? Um aparelho de MP3
Um sentimento? Felicidade
Uma palavra? Justiça
Uma doença? Catapora
Uma mobília? Cama
Uma música? Coisas que eu sei, Danni Carlos
Uma revista? Mundo estranho

E você? O que seria?


Love!
Carol Rossetto

domingo, 25 de julho de 2010

Baile de máscaras...

Já repararam como muitas coisas são injustas? Perdemos uma vaga de emprego para pessoas que a gente nem sabe se estava precisando tanto quanto a gente, perdemos amigos especiais por besteiras, perdemos o namorado para pessoas mais feias e sem graças, perdemos as coisas por erros que a gente nem sabe se ao menos, cometeu.
É uma lição e um aprendizado de vida muito grande quando a gente erra. Refletir e admitir que erramos, faz parte do amadurecimento. Dói demais ter que crescer e amadurecer.
Mas, e quando, a gente não faz nada e perde do mesmo jeito? Principalmente coisas legais que não deveria ser perdidas e que outra pessoa está fazendo parte daquilo.
Sabe aquela sensação de que era você que devia estar no lugar que era seu, sempre foi seu e que por algum motivo você não está lá, por que fizeram de tudo para aquilo não ser seu?
Por quanto tempo? Meses? Anos? Para sempre?
O "para sempre" é o que me aterroriza. O "para sempre" quer dizer NUNCA mais.
Pois é, muitas pessoas colocam máscaras. Às vezes, colocam as melhores e as mais bonitas, enganando quem não deveria ser enganado.
Eu me pergunto, o que faz uma pessoa agir desse jeito: Medo? Insegurança? Ciúmes?
Não sei, eu tenho pena de pessoas assim, que prefere viver o irreal mostrando o que não é para conquistar o que deveria ser conquistado naturalmente.
Quando a máscara é colocada com Super Bonder, nem na hora em que fecha as cortinas, dá para tirar, por que o que tem de mais podre, se tirar, é colocado para fora. E aí, como fica?
A pessoa se esconde para sempre. É, eu tenho pena...
E aí, vale tudo, mas tudo mesmo, para se conseguir o que quer? Pode até ser. Mas, com certeza, com certeza MESMO, não é duradouro.
E sinceramente, eu não vivo assim. E nem sei se conseguiria.

Love!
Carol Rossetto

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Entrevista...

Foi de madrugada que recebi a notícia. Queria gritar, mas todos já estavam dormindo e eu não poderia desrespeitar o sono alheio.
Recebi o agradável convite para minha 1ª entrevista falando sobre o meu livro. É claro que não é pra nenhum programa de TV ou rádio. Acho que falta muito pra isso ainda.
Mas foi pra um blog super fofo e que eu recomendo pra todas as meninas vaidosas e super femininas. A dona, Stéfanie, tem apenas 12 anos, mas conversa como gente adulta.
Tenho recebido comentários muito legais e foi através da comunidade no Orkut MENSAGEIRO DOS VENTOS - O LIVRO que elas me acharam.

Pra quem quiser conferir, o link é esse:
http://www.tvfabulous.blogspot.com/

Pois é, fico feliz que as coisas estejam caminhando. Obrigada pelo espaço, meninas.

Love!
Carol Rossetto

terça-feira, 6 de julho de 2010

Finalmente...

Ontem, depois de 2 anos e meio e 224 páginas, a 2ª parte da saga MENSAGEIRO DOS VENTOS foi terminada.
É muito legal e triste terminar um livro. Dá aquela sensação: "E agora, o que eu faço?"
Na verdade, o trabalho começa agora. Apesar de ter botado a cachola para funcionar, o mais trabalhoso é que está por vir. Trabalhoso, mas necessário. Agora, botar para registrar, aguardar alguns meses, avisar a editora e iniciar os preparativos para a nova publicação.
Não vejo a hora. E vem aquela sensação gostosa de ansiedade, pensando como será a capa, como as pessoas vão aceitar, se as pessoas vão falar bem ou mal e estar preparada para as críticas boas, ruins ou descabidas que vão surgir.
É muito bom dar a vida em um personagem e tentar não fazer dele igual ao outro. Isso é um dos maiores desafios para quem escreve. Por isso que é tão legal.
Nessa segunda parte, a ação e o romance prevalecem. Não crio romances açucarados do tipo Edward e Bella, mas não crio romances vazios.
Na segunda parte, a real história do vilão (meu personagem preferido ) vem à tona e dá a entender o porquê ele ser desse jeito.
Enfim, melhor parar por aqui. Meus dedinhos estão coçando para contar mais coisas.
Fazendo balanço de tudo agora, o Mensageiro teve boa aceitação, graças a Deus. É claro que já ouvi muita besteira, como ouvi muita coisa legal.
Já teve gente que leu e não gostou. Já teve gente que leu e disse que foi o melhor livro que já leu na vida. Enfim, acho que isso é normal e ainda estou me acostumando.
E agora, é começar a pensar no terceiro e último livro da saga. É, o Mensageiro está se despedindo e, sinceramente, isso me dá nós na garganta.
O Mensageiro sempre foi e sempre será muito importante na minha vida. Marca uma época triste e completamente essencial para mim.
Mas, enfim, não quero falar sobre despedidas agora. Tem muito tempo para isso ainda.

E agradeço a todos que visitam esse blog e dizem palavras tão doces, sinceras e que torcem por mim.

Obrigada!

Love!

Carol Rossetto!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fechando o caderno...

Hoje fechei mais um ciclo da minha vida. E pensando nesse ciclo, fica impossível não pensar em destino.
Muita gente diz que destino não existe, que é a gente que faz; outras dizem que tudo é obra do destino e que tudo estava escrito. Enfim, que tese acreditar?
Bom, depois dessa fase, reforça o que eu sempre achei, que destino existe e a gente NÃO escreve. No máximo, damos um empurrãozinho.
Ok. Por que estou com essa filosofia? Simples.
Há 2 semanas atrás, resolvi me declarar pra um carinha que tava me fazendo a cabeça e até mesmo me perder o sono. Não era um simples carinha. Inteligente, engraçado, sensível, tímido, alguns anos mais velho que eu e louco pra encontrar uma namorada, namorar, casar e viver feliz para sempre.
Parece perfeito, não é?
Poderia ser se ele quisesse ficar comigo. Não quis. Simplesmente. Levei um NÃO bem explícito sem esperança nenhuma de mudanças de ideias.
Aí, me volta o assunto destino. Se eu tivesse escrevendo o meu, sairia desse jeito? A vida não é minha? Então, automaticamente, ele seria meu para sempre. E aí??? Cadê ele que não tá me fazendo carinho, me abraçando, me ligando pra desejar BOA NOITE?
Não, não... destino existe sim, eu só me declarei e o resto, quem fez?
Eu?
Enfim, só sei que hoje foi a última vez que o vi. Tava com mesmo cabelinho de lado, no seu notebook como sempre trabalhando e obrigatoriamente eu tive que conversar com ele.
Conversamos um pouco, estávamos só nós dois e a vontade era de dizer tudo o que tava com vontade, sem a covardia de falar qualquer coisa atrás de um PC. Ele estava sem graça, eu, com uma vontade imensa de abraçá-lo e dizer que tudo o que mais queria era vê-lo feliz.
E enfim, a despedida. Confesso que deu nó na garganta. Não queria ter ido embora, mas um "SE CUIDA" foi tudo que ganhei, depois de meses de convivência.
Eu não queria. Eu sei me cuidar, caramba.
Agora, minhas noites de segunda-feira serão mais sem graça, sem sabor e com a expectativa de te encontrar aleatoriamente em um dia qualquer, cumprimentar pela boa educação. Enfim, mera formalidades.
Fico imaginando o que você estaria fazendo agora, que música ouvindo, se está com fome, se já comeu, se está com sono...
Destino? Pode ser, eu posso estar reclamando dele agora, mas sabe-se lá por que ele não me quis. Talvez um outro melhor esteja me esperando e se eu ficasse com ele, esse outro jamais chegaria.
Estou triste? Sim, mas eu supero.
Não sei do futuro, não sei o que me espera e isso me angustia. Mas, por enquanto, ele ainda está no meu presente e eu só sei que mesmo não me querendo, ainda tenho aquela ansiedade de um dia você se lembrar de mim e descobrir o quanto você perderia uma pessoa especial por medo de certas coisas.
Eu ainda não desisti de você!!!! Mas minha vida continua e o meu tempo é curto. Posso esperar, mas não a vida inteira.


Love!

Carol Rossetto!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Dicas!!!!

Muita gente vem me perguntar se escrever dá dinheiro, se dá pra ficar rico. Confesso que, durante um tempo, pensei muito nisso, mas a realidade está longe de ser essa. A não ser que você consiga ter a sorte de um Paulo Coelho ou J.K. Howling do "Harry Potter". Hoje, obviamente, um pouco mais amadurecida quanto a esse mundo, meu interesse maior é que as pessoas conheçam minha história. Se eu vou ficar rica ou não, não sei. Não interessa! Só sei que quero continuar escrevendo. Cada vez mais!!!
E vc, que quer escrever e me pergunta se dá para ficar rico, se você vai ficar famoso, já começou pelo lado errado. Então, para ajudar essas pobres almas com esses pensamentos, tentei reunir algumas dicas, para quem quer ser um escritor de verdade. Por que só assim, você pode ser tornar um escritor de sucesso ( ou não!!!):


1. Leia muito! Sempre!
2. Ande sempre com um caderno na mão e anote todas as ideias que surgir, mesmo as que sejam ruins. Mesmo ruins, continua sendo uma ideia.
3. Escreva em um ambiente tranquilo, com uma música que combine com a história que está escrevendo. Assim, as ideias surgirão mais rápido e fácil.
4. Um escritor é um ser solitário. Não deixe que ninguém invada seu espaço...
5. Não escreva só por que o seu amigo, tio, tia também escreveram um livro e você achou bonito e quer fazer também. Talvez essa não seja a sua praia. Fica a dica aí!
6. Se esse caminho é o caminho que você quer de verdade e se existe um coração durante sua jornada, não fique triste com os atropelos. Tem hora que desanima, mas no fim, é compensador. E se você ver que esse coração foi embora, nem hesite em abandoná-lo. É hora de fazer outra coisa.
7. Escreva coisas das quais você entenda. Você entendendo, seu leitor também entenderá.
8. Provavelmente, seu 1º livro não será bom e daqui a 10 anos, talvez você sinta vergonha dele.
9. Use e abuse dos sites de relacionamentos (Orkut, Twitter, Facebook, blogs). Eles são o que irão refletir se o seu livro se tornará conhecido ou não.
10. Visualize sua obra como se fosse um filme e tente escrever como se fosse o roteiro de um. Nunca se sabe o dia de amanhã. Mas, não fique pensando nisso. Você pode, e muito, se frustrar.
11. Saiba que investir em um livro, vai dinheiro. Se for pensando que não gastaria dinheiro em divulgar, publicar ou qualquer outra coisa, nem entre nesse mundo.
12. Todo começo é difícil.

E é isso! Espero que com essas dicas, eu tenha ajudado a clarear um pouco mais a mente.
Boa sorte pra quem seguir as dicas!

Love!
Carol Rossetto

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Big Bang: A teoria



Esqueça tudo o que você já ouviu falar sobre nerds, geeks e afins. O seriado nem é tão novo, já está no final da 3ª temporada e indo para a quarta, mas o legal é que descobri faz poucos dias...
Nunca me interessei por física e continuo não me interessando, mas é ou seria basicamente, o assunto da série.
A história conta com quatro personagens completamente inteligentes, sem interesses sociais nenhum. O mundo deles é física, história em quadrinhos, videogames e qualquer aparato que pessoas "normais" não se interessariam.
Mas o legal é que um tem 187 de QI, tem TOC, transtorno bipolar e chega a ser infantil. O outro é dominado pela mãe aos 26 anos, um só consegue falar com mulheres bêbado e outro é um pouco mais normal do que os outros, apaixonado pela vizinha da frente de seu apartamento.
Eu não posso dizer muito, apenas assista. Assisti as 3 temporadas em menos de 1 semana. Me consumiu completamente.
A graça do seriado é não precisa entender de física. Física ali é o que menos importa. Por incrível que pareça.
Se um Emmy de melhor seriado pra você, pouco importa, nem assista. Se um Emmy de melhor ator, não quer dizer nada pra você, nem termine de ler.
O seriado te fará rir muito, muito mesmo. E é de bom gosto, feito por e para pessoas inteligentes...
Aliás, como diz o seriado: "O inteligente é o novo sexy".

O que está esperando pra assistir?

Love!

Carol Rossetto

domingo, 25 de abril de 2010

Alice no mundo de Tim Burton...





Ontem, depois de muita ansiedade e expectativa, fui assistir Alice, no País das Maravilhas" do genial Tim Burton. Já ouvi pessoas falando que o filme não presta, que não tem nada parecido com o original e tem outros que simplesmente gostaram. Apenas isso...

Ok, sou suspeita em falar, já que eu sou apaixonada pelo trabalho do Tim Burton, apaixonada pelo Johnny Deep e não seria novidade em dizer que eu acho que os dois juntos são fantásticos. E ninguém vai me ouvir falando mal de qualquer trabalho dele. Quanto a isso, não sou nada crítica. E, por favor, não me peçam pra fazer isso. É claro que ele já fez filmes que eu não gostei, mas isso é pra outro post.

Pois é, Alice não deveria ser um filme para ser pensado. Mas, saí de lá pensando, sim. Está muito claro que essa Alice é a dele, somente dele e que do Lewis Carroll só ficou o nome.

É um filme que deveria ser infantil, mas ele não consegue tirar a criança que está dentro dele pra fora. Se é que ele tem uma. Ele tentou fazer com que ficasse engraçadinho, mas ele é muito sombrio pra isso. Isso é bom.

Não gostaria de ver o Tim falando para as crianças. Nada contra, mas não.

Muitas vezes, eu achei que estava vendo a mistura de "Edward, mãos de Tesoura" junto com "A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça". Só aí, dá a entender que não poderia ser infantil.

E sem contar, que só quem conhece o Tim Burton, sabe que o filme tem muito dele, dos seus medos e aflições. Aí, a gente vê o quanto o filme é delicado e sensível.

E tem a velha discussão sobre ser doido. O Chapeleiro do Johnny é incrível. Sem palavras para falar dele...

A única coisa ruim é que eu assisti dublado e eu ODEIO filme dublado. E se falarem que o filme não tem sentido, é infantil demais, bobo demais, é pq não entende esse universo.

Tim Burton foi muito ousado e não teve medo de fazer. É por isso que eu o admiro tanto e fico imaginando o que mais tem para sair daquela cabeça. Confesso que tenho um pouco de medo. Mas, ansiosa para saber como será o próximo.

Obrigada, Tim! Obrigada mesmo por ser como vc é! Espero muito um dia te encontrar e falar o que você já está cansado de saber.


Bom, quem ainda não assistiu o filme, está esperando o que?


Ah, e pra quem gosta dele, indico um site bem legal: http://www.timburton.com/
Love!
Carol Rossetto

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Expectativa...

Já vai para 8 meses que o "Mensageiro dos Ventos" foi lançado. Que coisa! Quem diria? Muita gente dizia que eu nunca iria conseguir, que tudo isso era só perda de tempo e mais outras baboseiras que eu ouvi e ainda ouço. Quando lancei, achei que ninguém iria gostar, comentar, comprar ou qualquer coisa do tipo. Pois é, engano meu...
Ainda é um tímido começo. Árduo, mas nada que eu pense em desistir, como pensei muitas vezes. Ter um sonho é fácil, levá-lo adiante é a coisa mais complicada do mundo. De repente, pode demorar, mas tudo no fim é mais gostoso...
Como eu disse, a saga "Mensageiro" é uma trilogia. Por enquanto ( se eu não resolver mudar de ideia), mas a principio será. Mas, só quero dizer que o 2º livro está quase pronto. Espero eu, que no final de abril, eu termine.
E, confesso, sempre dá uma dorzinha no coração de terminar qualquer história. Principalmente essa, que demorei 2 anos e meio pra concluir e que está tão diferente do 1º livro.
A essência é a mesma, alguns personagens são os mesmos, mas completamente diferente nas ideias e no pensamento. É um livro mais denso, mais maduro, mais adulto.
O 1º sempre é o 1º e nesse segundo, tudo ficou mais encorpado. Talvez a familiaridade com os personagens tenha ficado mais fácil. Agora, é uma coisa mais séria.
Sabe quando tudo começa com um hobby e quando você vê já está trabalhando de verdade pra aquilo acontecer?
Pois é, e já estou pensando em como será o terceiro. Eu sinto um vazio quando penso em despedidas. Talvez eu não queira me despedir dele...
E podem ir se preparando para coisas diferentes; não sou adepta dos finais felizes.
O Mensageiro dos Ventos virou meu projeto de vida. Logo, ele completa 10 anos. Falta pouco e muita gente disse que eu iria desistir assim que eu levasse o primeiro não...
Eu só estou começando!!!!


Love!
Carol Rossetto

sexta-feira, 19 de março de 2010

Homenagem!

Pois é, aqui estou eu de volta. Depois de um tempo sumida, nada mais justo do que voltar a postar, não é?

Bom, como ainda é março e esse ano completou 14 anos que a banda que deixou o Brasil orfão, acabou. Sim, 14 anos que os Mamonas Assassinas sofreu o acidente fatal, naquele maldito dia 02/03/1996.
Depois daquele dia, nada foi igual. Os dias ficaram mais tristes, mais monótonos. E eu tenho raiva deles. Quem pediu permissão para ir embora assim, sem mais nem menos? Eu não dei.
Só sei que eles fizeram a alegria de muita gente e me considero uma privilegiada por ter feito parte dessa época. De ter conhecido, Dinho, Bento, Júlio, Sérgio e Samuel no auge e cantado a plenos pulmões "Pelados em Santos".
Depois disso, que banda marcante surgiu? Não é exagero meu, mas não consigo citar nenhuma. E há umas duas semanas atrás, tirei do pó, o CD da antiga banda deles. O Utopia,a banda que foi um verdadeiro fracasso, vendeu apenas 100 cópias do seu único CD, mas que deu origem aos Mamonas. Estou escutando todos os dias!
Uma pena que foi um fracasso, o CD é genial e todos eles provaram que também eram bons, mesmo não fazendo besteirol.
Estou nesse momento de saudade. Me transportando há 14 anos atrás, quando tudo era mais feliz e eles ajudavam nessa felicidade. De todo mundo.
É, tem pessoas que tinham a obrigação de serem imortais. Os Mamonas Assassinas, com certeza, seria um desses.
E que Dinho, Bento, Júlio Sergio e Samuel estejam bem aonde estiverem. Um dia, espero sorrir com vocês de novo.


Love!
Carol Rossetto!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Eu queria...

Eu queria...


- Comer sem engordar
- Viajar o mundo inteiro
- Ser reconhecida por causa do livro
- Conhecer o Tim Burton e o Johnny Deep
- Ganhar o Oscar
- Escrever muito
- Casar com o homem que eu amo
- Ser muito, muito feliz
- Ter uma conta bancária ilimitada para gastar aonde eu quisesse
- Terminar minha faculdade sem problemas
- Que certas pessoas me pedissem perdão de joelhos
- Escrever coisas diferentes
- Escrever sempre e mais
- Conhecer novas pessoas e aprender com elas
- Errar menos
- Acreditar menos em quem não deve
- Ter mais calma e paciência
- Que a verdade aparecesse
- Ganhar vários prêmios
- Parar de chorar escondido
- E acreditar que tudo isso, é possível


Love!
Carol Rossetto

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Parece que foi ontem...

Em meio a tantas chuvas em São Paulo, por causa dela, fiquei parada no metrô durante 3 horas e meia. Um verdadeiro caos. Um caos absoluto, na verdade. Contando, parece irreal, mas eu vi mais ou menos, naquele dia, umas 500 mil pessoas. Sério! ( Se não for isso, meu senso matemático nunca foi bom mesmo ).

Dessas 500 mil pessoas, eu vi duas conhecidas e não deu pra conversar, óbvio. Era salve-se quem puder.

E essas duas pessoas me fizeram pensar. Eu já tenho quase 25 anos.

A primeira era uma menina que crescemos juntas. A mãe dela era amiga da minha, trabalhavam juntas e nós sempre nos víamos. Como o ambiente de trabalho era uma escola, nas horas vagas, nós brincávamos e brigávamos também. Muito. Talvez, eu não gostasse muito dela. Talvez, sim.

Só sei que depois que crescemos, a gente perdeu o contato e nunca fizemos nada pra procurar uma a outra. Simples assim.

Nem com o Twitter, nem com Orkut ou qualquer parafernália dessas. A gente se viu na plataforma do metrô. Um "oi" e "tchau" foi o suficiente pra manter a diplomacia.

O outro foi mais importante, digamos assim. Estudamos juntos quando eu tinha 15 anos. 15 ANOS. Às vezes, eu tenho medo de pensar que já se passaram 10 anos.

Com 15, eu achava que minha vida seria totalmente diferente.

Ele foi o primeiro menino a me pedir em namoro e não aceitei. Não quis mesmo. Eu gostava de outro menino, que obviamente, não gostava de mim. Preferia as meninas mais populares da escola. Eu era meio nerd.

Ele era meio feio, meio nojento, meio mole, mas era legal. Não era a primeira vez que eu o tinha visto depois que terminamos a escola. Ele está bonito, mais magro, mais alto e continua o mesmo menino legal de sempre.
Eu sei que feio ou bonito é relativo e que isso é o que menos importa numa relação, mas não me arrependo.
Eu nunca quis e hj ele está noivo de uma menina mais velha. Ela merece o coração dele. Não eu.
Pensando nos dois, lembrei de que quase ficamos numa festa de amigo secreto, mas eu não quis, pq o menino que eu gostava estava ficando com uma menina na minha frente.
Não dava, milhares de coisas passavam em minha cabeça. Inclusive, tive uma vontade de sumir e nunca mais aparecer.
Lembrei de que quase ninguém foi na minha festa de 15 anos, mas foi a festa mais sensacional que eu tive.
Lembrei que minha vida era ouvir Britney Spears, Backstreet Boys e Five e não ter que me preocupar com mais nada.
Lembrei de que nós ficamos várias vezes de recuperação de Química e o quanto odiávamos o professor.
Lembrei que o Marcos Mion era a sensação do momento e que trocávamos fitas para assistir "Os Piores Clipes do Mundo".
Lembrei que eu tímida demais, a ponto de ficar conhecida como "Muda".
Seja com ela ou seja com ele, foi legal saber que eles estão bem e que a gente se encontrou no meio de um verdadeiro caos. É engraçado.
Mais de 10 anos se passaram e eu tenho a sensação de que eu ainda não fiz nada. As vezes, eu acho que não aproveitei muito ou que eu tenho a obrigação de fazer tudo agora.
Mas, pensando no que eu fiz, no que eu vivi, no que li, no que eu assisti, do que eu conheci, fiz mais do que muita gente.
Tenho medo de envelhecer, sim. Morro de medo. Mas, acho que é normal. Era gostoso, legal. Dá saudades e tristeza por saber que tudo isso não volta mais.
Tenho muitas coisas para serem contadas e relembradas. Por hora, acho que é isso mesmo.
Quem sabe, no silêncio do caos ou no barulho da quietude, eu não encontre mais pessoas que tiveram algum significado para mim, mesmo que insignificante? Elas só estão por aí. Prontas para me fazer refletir.

Love!
Carol Rossetto


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Marcelo Médici!




O sensacional espetáculo solo do Marcelo Médici: Cada Um com Seus Pobrema, estará em São Paulo, nos dias 22, 23 e 24, 30 e 31 de Janeiro, aqui em São Paulo, no Citibank Hall.

Quem não viu, veja. Quem já viu, tenho certeza, que verá de novo. E quem não faz muita questão, só posso dizer que lamento por você.

Corra! Os ingressos somem que nem carta de mágico.

A única coisa em que posso dizer é que é divertidíssimo. Mais do que isso, não posso. Só assistindo!


É isso!


Love!

Carol Rossetto






quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Listas! Sim, ainda...

Continuando com o assunto "listas" ( que eu adoro ), quero fazer a lista das 20 músicas da trilha sonora da minha vida:
E vc? Quais são as 20 músicas que são especiais em sua vida?


1.Angra - Rebirth
2. Shaman - Fairy Tale
3. Capital Inicial - Primeiros erros
4. The Rasmus - In the Shadows
5. Nightwish - Nemo
6. George Michael - Carelless Whisper
7.Kiss - Forever
8. Goo Goo Dolls - Íris
9. Oasis - Wonderwall
10.Nirvana - Smell like ten Spirit
11. Angra - Carry On
12. Blind Guardian - Mirror Mirror
13. Alice Cooper - Poison
14. Madonna - Frozen
15. Whitesnake - Is this love
16. Depeche Mode - Strange Love
17. INXS - Never will tear us apart
18. Eurythimics - Sweet Dreams
19. The Mission - Severina
20. Britney Spears - Stronger


E aí, gostaram? Confesso que foi mega difícil reunir as músicas da minha vida em 20 apenas. Mas, todas essas fizeram história em algum momento dela. Portanto, são completamente especiais pra mim.


Love!
Carol Rossetto